quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Prof. Hélio Couto: Consciência

Prof. Hélio Couto: Consciência: Consciência Vivemos num mundo curioso! Enquanto todo o planeta usa os meios mais avançados de tecnologia e informação, a maioria ...

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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Especial Imóveis - Investindo em imóveis - Rentabilidade


Rentabilidade

Imóvel não é o tipo de investimento mais rentável do mercado. Nos últimos anos, aplicações em renda fixa e até mesmo as ações da Bolsa superaram os imóveis no que diz respeito à rentabilidade. A baixa demanda pelo aluguel de apartamentos e os altos juros da Economia atuaram contra essa modalidade de investimento. Além disso, nos últimos dez anos a inflação foi pequena, e dessa forma, os imóveis não apresentaram grande vantagem no quesito segurança.

Ainda assim, aplicar em imóveis é uma forma segura de preservar seu dinheiro. O investimento sob a forma de tijolo e cimento é a alternativa mais clássica para proteger seu dinheiro da inflação e das turbulências econômicas. Somando segurança e rentabilidade, a parcela do seu patrimônio destinada a ativos imobiliários não pode representar a maior parte. Pelo fato da rentabilidade ser baixa, os imóveis não devem passar dos 40% de suas economias.

Existem duas fontes de renda para o proprietário de um imóvel. A primeira dela é o ganho com os aluguéis. Nas principais cidades brasileiras, como São Paulo, o valor do aluguel em relação ao preço do imóvel dificilmente passa de 0,7%. O normal é encontrar valores entre 0,5% e 0,6%. Claro que os imóveis menores, bem localizados e em bom estado de conservação podem render aluguéis maiores no final do mês. Alguns deles podem chegar a quase 1%. Mas são raros os casos.

Por sua vez, a segunda fonte de ganhos no mercado imobiliário é a valorização das propriedades. Mas ganhar dinheiro com isso é assunto para profissionais. Além de exigir um horizonte de investimento muito grande, para ter sucesso no futuro a partir de especulações é preciso ter um bom conhecimento do mercado. Mesmo com toda a dificuldade, é possível identificar boas oportunidades e fazer bons investimentos.

Luz no fim do túnel
De acordo com especialistas da área, a performance do mercado imobiliário deve melhorar nos próximos anos. Com a queda dos juros, promessa feita na campanha do atual governo, a tendência é que a economia volte a crescer e mais pessoas tenham a possibilidade de adquirir a casa própria.

Nesse sentido, o que aumenta é o preço das propriedades. Os proprietários ganham com a valorização de suas propriedades. Outro efeito da redução dos juros é que o dinheiro fica mais barato. As famílias passam a pagar taxas menores nos financiamentos imobiliários, o que ajuda a aumentar o volume de crédito concedido pelos bancos. Mais gente comprando no mercado significa aumento de preços das unidades imobiliárias.  Fonte Infomoney       


Vendas de imóveis reagem em outubro salvando o ano, diz Creci-SP


Mercado reagiu com alta mensal de 47%; são esperados bons números para os dois últimos meses de 2012 no estado

SÃO PAULO – As vendas de imóveis usados no Estado de São Paulo reagiram alcançando uma forte alta de 47,23% em outubro do ano passado, frente a setembro, segundo dados divulgados pelo Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) nesta terça-feira (8). Foi a maior alta apontada até agora para o ano passado, o que fez com o que o crescimento acumulado em 2012 saísse do negativo (-18,5% em setembro) para o positivo (28,73% em outubro).
O presidente do Creci-SP, José Augusto Viana, comemorou os resultados: “As vendas de outubro podem ter salvo o ano”. Para ele, isso se deve à expectativa de que novembro e dezembro tenham registrado também desempenho positivo, mesmo que em percentuais menores. “Se isso ocorrer, fecharemos 2012 no azul”, relatou ele, falando que os números de vendas e locações de novembro ainda estão sendo apurados.
A maior expansão de vendas foi no Litoral paulista: 143,61% (Divulgação)
A maior expansão de vendas foi no Litoral paulista: 143,61% (Divulgação)
Viana ainda explicou que o comportamento do mercado não se encaixa em fórmulas nem em padrões estáticos de desempenho, e por isso sempre pode surpreender. “Apesar disso, os dois meses finais do ano reúnem elementos que nos permitem esperar por resultados positivos”, informou ele. Além disso, o presidente do Creci-SP também argumenta que a renda das famílias engorda nos dois últimos meses do ano, com ganhos extras como o 13º salário, bônus de participação em resultados e até adiantamento de férias – sendo assim, parte deste dinheiro costuma ser destinado à compra ou troca da casa própria e à mudança ou locação de casa ou apartamento.
De acordo com o levantamento, feito com 1.430 imobiliárias pesquisadas em 37 cidades, na comparação mensal, todas as quatro regiões analisadas pelo Creci-SP, tiveram variações positivas nas vendas. Na Capital o aumento foi de 10,31% e no Interior, de 38,88%. No Litoral as vendas subiram 6,95% em outubro. Já a maior alta foi no grupo das cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco: de 143,61%.
PreferênciasNo décimo mês do ano anterior, as casas e apartamentos de R$ 200 mil foram os mais vendidos, representando 53,37% dos contratos. Foram comercializados mais apartamentos (64,61%) do que casas (35,39%).
FinanciamentoQuanto às formas de pagamento dos imóveis, no Estado de São Paulo, 57,05% foram na forma de financiamento – quase que majoritariamente pela Caixa Econômica Federal (48,96% dos contratos). A região do ABCD, Guarulhos e Osasco registrou o maior número de financiamentos, com 84,46%, enquanto o Interior apresentou 64,14%; Litoral registrou 46,15% e Capital teve 48,61% de financiamento.
Fonte: Infomoney.

Não só outubro salvou como o mercado vem crescendo de forma gradativa, mostrando que ainda tem muito campo para expandir tanto os imóveis novos quanto aos usados.
Procure seu imóvel conosco:www.imovelnovoeusado.com.br

Mercado imobiliário busca inovações


Novas estratégias de comunicação ajudam o setor a enfrentar a retração no número de lançamentos e a alta nos preços


Em 2012, o Brasil teve o mercado imobiliário mais efervescente do mundo, segundo pesquisa da consultoria imobiliária Knight Frank. Por meio do índice de preços imobiliários — o Global House Price Index —, a empresa constatou que a maior alta foi do Brasil, com crescimento nos preços de 15,2% no período de 12 meses encerrado no terceiro trimestre do ano. Para manter essa efervescência, que começou em 2009, os anunciantes do setor passaram a investir mais em marketing digital e campanhas inovadoras e tecnológicas. “Houve uma retração no número de lançamentos, por isso foram necessárias ações mais criativas para vender o que havia restado dos empreendimentos anteriores”, afirma Carlos Valladão, presidente da Eugenio Marketing Imobiliário.
O clássico modelo de promoções e malas diretas tornou-se insuficiente para falar com os consumidores diante da proliferação de novas ferramentas de comunicação, principalmente as redes sociais. “As mídias estão muito convergentes e o mercado finalmente acordou para o fato de que as novas ferramentas podem ajudar a potencializar as antigas”, explica Romeo Busarello, professor dos cursos de MBA da ESPM. Os investimentos em sites, conteúdos mobile e redes sociais foram o primeiro passo para sair do convencional na venda de empreendimentos imobiliários, e mostraram um potencial que culminou na destinação de recursos crescentes a essas ferramentas.
Em 2009, a construtora e incorporadora Tecnisa, que foi uma das primeiras a investir nas redes sociais, fechou a venda de um apartamento de três suítes na capital paulista no valor de R$ 500 mil pelo Twitter. “As empresas desse mercado trabalham muito o produto e pouco a marca, nesse sentido as redes sociais ajudam a expor e reforçar a marca”, frisa Busarello.
Estímulos visuais
Além das redes sociais, dos eventos e dos já conhecidos estandes e maquetes, as empresas do ramo passaram a investir em tecnologias capazes de dar vida aos empreendimentos antes da construção. Para divulgar o Parque da Cidade, um complexo multiuso com cerca de 80 mil metros quadrados na zona sul de São Paulo, a Odebrecht Realizações Imobiliárias (OR) construiu uma cúpula de oito metros de altura e 16 metros de diâmetro na qual o empreendimento é reproduzido em 360 graus em realidade virtual.­ Criada pela Loducca sob o mote “Uma cidade dentro de um parque”, a campanha do complexo procurou posicionar os princípios institucionais da OR para só depois destacar os diferenciais do Parque da Cidade. “Preferimos buscar uma agência que já trabalhou nesse mercado, mas que não é especialista na área para que o resultado fosse algo diferente”, afirma Saulo Nunes, diretor de incorporação da Odebrecht Realizações Imobiliárias.
A Neorama, em parceria com a Volcano Hotmind, assinou a produção de conteú­do audiovisual e experiencial da cápsula, que contou com 28 projetores de alta definição em um cenário de 360º de projeção. O objetivo da cúpula imersiva era transformar o projeto em estímulos visuais e sensoriais para que o cliente se sentisse dentro do parque. “O desafio não foi somente inovar, mas conseguir passar a informação certa na hora e da forma correta, para servir efetivamente como ferramenta de apoio à venda”, conta Márcio Carvalho, sócio fundador da Neo­rama. Segundo Carvalho, soluções em 5D, tecnologia usada na cápsula do Parque da Cidade, exigem um investimento que varia entre cerca de R$ 350 mil e R$ 5 milhões. “Com certeza vamos investir em projetos parecidos com o da cúpula, que foi um sucesso. Vamos exercitar cada vez mais a criatividade para ajudar o cliente na decisão”, completa.
As construtoras experimentaram outras ideias inovadoras para atrair o público, como o Cyrela Invest, ação de branded content cuja aposta é a geração de conteúdo sobre o setor da construção civil em um site da marca e o outlet imobiliário, ação elaborada pela Leo Burnett Tailor Made para a Rossi, no qual a empresa oferecia descontos de até R$ 100 mil. Para Carlos Valladão, 2012 foi um ano de soluções inteligentes e criativas no setor imobiliário, que voltará a crescer neste ano. “Em 2013 teremos uma volta gradual dos investimentos no marketing imobiliário, com estratégias de comunicação mais bem elaboradas, já que o setor se preocupou em colocar a casa em ordem em 2012”, acredita Romeo Busarello.
Fonte: Meio & Mensagem

Professor de matemática aposentado constrói casa dobrável em Itapetininga (SP)


Fabiana MarcheziDo UOL, em Campinas

  • Ideia é vender a estrutura em módulos, diz Cardoso
    Ideia é vender a estrutura em módulos, diz Cardoso
Um professor aposentado inventou um novo modelo de moradia em Itapetininga (170 km de São Paulo). Aos 68 anos, Osmar Pereira Cardoso, que lecionou matemática e física durante 35 anos, inventou uma casa desmontável e dobrável que pode ser levada para qualquer lugar.
O projeto "popular e social", que custou R$ 25 mil, foi idealizado há dois anos e meio e trata-se de um imóvel de 1,2 tonelada e 13,78 metros quadrados, que possui três cômodos –quarto, cozinha e banheiro.   
A casa de madeira garapeira foi construída em cerca de dois meses, com a ajuda do serralheiro Arlindo Nanini. "A grande diferença dos outros imóveis é que ela é barata e desmonta como um guarda-roupa, assim a pessoa pode levá-la para onde quiser. Em qualquer terreno ou até mesmo em uma garagem ela fica bem instalada", disse Cardoso.
Segundo o inventor, a estrutura tem oito parafusos especiais de alta pressão que dão sustentação. Por isso, se precisar mudar de local, é só desmontar e levar para qualquer lugar na carroceria de um caminhão. "A ideia é vender a estrutura em módulos, assim a pessoa pode ir aumentando a casa de acordo com suas condições", disse.
Antes de divulgar a invenção e patenteá-la, Cardoso fez testes com os materiais utilizados. As paredes têm cerca de seis centímetros e são feitas de chapas de aço revestidas com lã de vidro. "Com esse revestimento, a casa não fica quente. A lã de vidro protege contra o calor, além de eliminar os ruídos, ou seja, você não tem problema com o barulho", diz.

Cama, geladeira, fogão e pia

Além disso, ele garante que o imóvel é seguro, uma vez que é feito de metalon, com hastes de ferro e cantoneiras. "Tudo foi devidamente testado." O imóvel ainda tem uma caixa d’água no lado externo que garante o abastecimento nas torneiras. "Dentro do espaço há lugar para cama, geladeira, fogão, pia e até máquina de lavar roupa."
O projeto, que ainda não foi aprovado pela prefeitura da cidade, foi batizado de ‘Jabuty’, em alusão ao jabuti, um réptil mais rápido que ‘carrega a casa nas costas’ devido à carapaça ao entorno do corpo onde consegue ficar totalmente recolhido.
Segundo Cardoso, a invenção já despertou o interesse de empresas. Ele disse que o objetivo principal não é comercial, mas social. Para ele, a simplicidade e o baixo custo poderão garantir moradia a muita gente. "É uma opção barata, principalmente para estudantes que precisam deixar suas famílias e para quem quer morar sozinho. Esta é uma opção superbarata e acessível para a população", diz.