quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Especial Imóveis - Investindo em imóveis - Rentabilidade


Rentabilidade

Imóvel não é o tipo de investimento mais rentável do mercado. Nos últimos anos, aplicações em renda fixa e até mesmo as ações da Bolsa superaram os imóveis no que diz respeito à rentabilidade. A baixa demanda pelo aluguel de apartamentos e os altos juros da Economia atuaram contra essa modalidade de investimento. Além disso, nos últimos dez anos a inflação foi pequena, e dessa forma, os imóveis não apresentaram grande vantagem no quesito segurança.

Ainda assim, aplicar em imóveis é uma forma segura de preservar seu dinheiro. O investimento sob a forma de tijolo e cimento é a alternativa mais clássica para proteger seu dinheiro da inflação e das turbulências econômicas. Somando segurança e rentabilidade, a parcela do seu patrimônio destinada a ativos imobiliários não pode representar a maior parte. Pelo fato da rentabilidade ser baixa, os imóveis não devem passar dos 40% de suas economias.

Existem duas fontes de renda para o proprietário de um imóvel. A primeira dela é o ganho com os aluguéis. Nas principais cidades brasileiras, como São Paulo, o valor do aluguel em relação ao preço do imóvel dificilmente passa de 0,7%. O normal é encontrar valores entre 0,5% e 0,6%. Claro que os imóveis menores, bem localizados e em bom estado de conservação podem render aluguéis maiores no final do mês. Alguns deles podem chegar a quase 1%. Mas são raros os casos.

Por sua vez, a segunda fonte de ganhos no mercado imobiliário é a valorização das propriedades. Mas ganhar dinheiro com isso é assunto para profissionais. Além de exigir um horizonte de investimento muito grande, para ter sucesso no futuro a partir de especulações é preciso ter um bom conhecimento do mercado. Mesmo com toda a dificuldade, é possível identificar boas oportunidades e fazer bons investimentos.

Luz no fim do túnel
De acordo com especialistas da área, a performance do mercado imobiliário deve melhorar nos próximos anos. Com a queda dos juros, promessa feita na campanha do atual governo, a tendência é que a economia volte a crescer e mais pessoas tenham a possibilidade de adquirir a casa própria.

Nesse sentido, o que aumenta é o preço das propriedades. Os proprietários ganham com a valorização de suas propriedades. Outro efeito da redução dos juros é que o dinheiro fica mais barato. As famílias passam a pagar taxas menores nos financiamentos imobiliários, o que ajuda a aumentar o volume de crédito concedido pelos bancos. Mais gente comprando no mercado significa aumento de preços das unidades imobiliárias.  Fonte Infomoney       


Vendas de imóveis reagem em outubro salvando o ano, diz Creci-SP


Mercado reagiu com alta mensal de 47%; são esperados bons números para os dois últimos meses de 2012 no estado

SÃO PAULO – As vendas de imóveis usados no Estado de São Paulo reagiram alcançando uma forte alta de 47,23% em outubro do ano passado, frente a setembro, segundo dados divulgados pelo Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) nesta terça-feira (8). Foi a maior alta apontada até agora para o ano passado, o que fez com o que o crescimento acumulado em 2012 saísse do negativo (-18,5% em setembro) para o positivo (28,73% em outubro).
O presidente do Creci-SP, José Augusto Viana, comemorou os resultados: “As vendas de outubro podem ter salvo o ano”. Para ele, isso se deve à expectativa de que novembro e dezembro tenham registrado também desempenho positivo, mesmo que em percentuais menores. “Se isso ocorrer, fecharemos 2012 no azul”, relatou ele, falando que os números de vendas e locações de novembro ainda estão sendo apurados.
A maior expansão de vendas foi no Litoral paulista: 143,61% (Divulgação)
A maior expansão de vendas foi no Litoral paulista: 143,61% (Divulgação)
Viana ainda explicou que o comportamento do mercado não se encaixa em fórmulas nem em padrões estáticos de desempenho, e por isso sempre pode surpreender. “Apesar disso, os dois meses finais do ano reúnem elementos que nos permitem esperar por resultados positivos”, informou ele. Além disso, o presidente do Creci-SP também argumenta que a renda das famílias engorda nos dois últimos meses do ano, com ganhos extras como o 13º salário, bônus de participação em resultados e até adiantamento de férias – sendo assim, parte deste dinheiro costuma ser destinado à compra ou troca da casa própria e à mudança ou locação de casa ou apartamento.
De acordo com o levantamento, feito com 1.430 imobiliárias pesquisadas em 37 cidades, na comparação mensal, todas as quatro regiões analisadas pelo Creci-SP, tiveram variações positivas nas vendas. Na Capital o aumento foi de 10,31% e no Interior, de 38,88%. No Litoral as vendas subiram 6,95% em outubro. Já a maior alta foi no grupo das cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco: de 143,61%.
PreferênciasNo décimo mês do ano anterior, as casas e apartamentos de R$ 200 mil foram os mais vendidos, representando 53,37% dos contratos. Foram comercializados mais apartamentos (64,61%) do que casas (35,39%).
FinanciamentoQuanto às formas de pagamento dos imóveis, no Estado de São Paulo, 57,05% foram na forma de financiamento – quase que majoritariamente pela Caixa Econômica Federal (48,96% dos contratos). A região do ABCD, Guarulhos e Osasco registrou o maior número de financiamentos, com 84,46%, enquanto o Interior apresentou 64,14%; Litoral registrou 46,15% e Capital teve 48,61% de financiamento.
Fonte: Infomoney.

Não só outubro salvou como o mercado vem crescendo de forma gradativa, mostrando que ainda tem muito campo para expandir tanto os imóveis novos quanto aos usados.
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Mercado imobiliário busca inovações


Novas estratégias de comunicação ajudam o setor a enfrentar a retração no número de lançamentos e a alta nos preços


Em 2012, o Brasil teve o mercado imobiliário mais efervescente do mundo, segundo pesquisa da consultoria imobiliária Knight Frank. Por meio do índice de preços imobiliários — o Global House Price Index —, a empresa constatou que a maior alta foi do Brasil, com crescimento nos preços de 15,2% no período de 12 meses encerrado no terceiro trimestre do ano. Para manter essa efervescência, que começou em 2009, os anunciantes do setor passaram a investir mais em marketing digital e campanhas inovadoras e tecnológicas. “Houve uma retração no número de lançamentos, por isso foram necessárias ações mais criativas para vender o que havia restado dos empreendimentos anteriores”, afirma Carlos Valladão, presidente da Eugenio Marketing Imobiliário.
O clássico modelo de promoções e malas diretas tornou-se insuficiente para falar com os consumidores diante da proliferação de novas ferramentas de comunicação, principalmente as redes sociais. “As mídias estão muito convergentes e o mercado finalmente acordou para o fato de que as novas ferramentas podem ajudar a potencializar as antigas”, explica Romeo Busarello, professor dos cursos de MBA da ESPM. Os investimentos em sites, conteúdos mobile e redes sociais foram o primeiro passo para sair do convencional na venda de empreendimentos imobiliários, e mostraram um potencial que culminou na destinação de recursos crescentes a essas ferramentas.
Em 2009, a construtora e incorporadora Tecnisa, que foi uma das primeiras a investir nas redes sociais, fechou a venda de um apartamento de três suítes na capital paulista no valor de R$ 500 mil pelo Twitter. “As empresas desse mercado trabalham muito o produto e pouco a marca, nesse sentido as redes sociais ajudam a expor e reforçar a marca”, frisa Busarello.
Estímulos visuais
Além das redes sociais, dos eventos e dos já conhecidos estandes e maquetes, as empresas do ramo passaram a investir em tecnologias capazes de dar vida aos empreendimentos antes da construção. Para divulgar o Parque da Cidade, um complexo multiuso com cerca de 80 mil metros quadrados na zona sul de São Paulo, a Odebrecht Realizações Imobiliárias (OR) construiu uma cúpula de oito metros de altura e 16 metros de diâmetro na qual o empreendimento é reproduzido em 360 graus em realidade virtual.­ Criada pela Loducca sob o mote “Uma cidade dentro de um parque”, a campanha do complexo procurou posicionar os princípios institucionais da OR para só depois destacar os diferenciais do Parque da Cidade. “Preferimos buscar uma agência que já trabalhou nesse mercado, mas que não é especialista na área para que o resultado fosse algo diferente”, afirma Saulo Nunes, diretor de incorporação da Odebrecht Realizações Imobiliárias.
A Neorama, em parceria com a Volcano Hotmind, assinou a produção de conteú­do audiovisual e experiencial da cápsula, que contou com 28 projetores de alta definição em um cenário de 360º de projeção. O objetivo da cúpula imersiva era transformar o projeto em estímulos visuais e sensoriais para que o cliente se sentisse dentro do parque. “O desafio não foi somente inovar, mas conseguir passar a informação certa na hora e da forma correta, para servir efetivamente como ferramenta de apoio à venda”, conta Márcio Carvalho, sócio fundador da Neo­rama. Segundo Carvalho, soluções em 5D, tecnologia usada na cápsula do Parque da Cidade, exigem um investimento que varia entre cerca de R$ 350 mil e R$ 5 milhões. “Com certeza vamos investir em projetos parecidos com o da cúpula, que foi um sucesso. Vamos exercitar cada vez mais a criatividade para ajudar o cliente na decisão”, completa.
As construtoras experimentaram outras ideias inovadoras para atrair o público, como o Cyrela Invest, ação de branded content cuja aposta é a geração de conteúdo sobre o setor da construção civil em um site da marca e o outlet imobiliário, ação elaborada pela Leo Burnett Tailor Made para a Rossi, no qual a empresa oferecia descontos de até R$ 100 mil. Para Carlos Valladão, 2012 foi um ano de soluções inteligentes e criativas no setor imobiliário, que voltará a crescer neste ano. “Em 2013 teremos uma volta gradual dos investimentos no marketing imobiliário, com estratégias de comunicação mais bem elaboradas, já que o setor se preocupou em colocar a casa em ordem em 2012”, acredita Romeo Busarello.
Fonte: Meio & Mensagem

Professor de matemática aposentado constrói casa dobrável em Itapetininga (SP)


Fabiana MarcheziDo UOL, em Campinas

  • Ideia é vender a estrutura em módulos, diz Cardoso
    Ideia é vender a estrutura em módulos, diz Cardoso
Um professor aposentado inventou um novo modelo de moradia em Itapetininga (170 km de São Paulo). Aos 68 anos, Osmar Pereira Cardoso, que lecionou matemática e física durante 35 anos, inventou uma casa desmontável e dobrável que pode ser levada para qualquer lugar.
O projeto "popular e social", que custou R$ 25 mil, foi idealizado há dois anos e meio e trata-se de um imóvel de 1,2 tonelada e 13,78 metros quadrados, que possui três cômodos –quarto, cozinha e banheiro.   
A casa de madeira garapeira foi construída em cerca de dois meses, com a ajuda do serralheiro Arlindo Nanini. "A grande diferença dos outros imóveis é que ela é barata e desmonta como um guarda-roupa, assim a pessoa pode levá-la para onde quiser. Em qualquer terreno ou até mesmo em uma garagem ela fica bem instalada", disse Cardoso.
Segundo o inventor, a estrutura tem oito parafusos especiais de alta pressão que dão sustentação. Por isso, se precisar mudar de local, é só desmontar e levar para qualquer lugar na carroceria de um caminhão. "A ideia é vender a estrutura em módulos, assim a pessoa pode ir aumentando a casa de acordo com suas condições", disse.
Antes de divulgar a invenção e patenteá-la, Cardoso fez testes com os materiais utilizados. As paredes têm cerca de seis centímetros e são feitas de chapas de aço revestidas com lã de vidro. "Com esse revestimento, a casa não fica quente. A lã de vidro protege contra o calor, além de eliminar os ruídos, ou seja, você não tem problema com o barulho", diz.

Cama, geladeira, fogão e pia

Além disso, ele garante que o imóvel é seguro, uma vez que é feito de metalon, com hastes de ferro e cantoneiras. "Tudo foi devidamente testado." O imóvel ainda tem uma caixa d’água no lado externo que garante o abastecimento nas torneiras. "Dentro do espaço há lugar para cama, geladeira, fogão, pia e até máquina de lavar roupa."
O projeto, que ainda não foi aprovado pela prefeitura da cidade, foi batizado de ‘Jabuty’, em alusão ao jabuti, um réptil mais rápido que ‘carrega a casa nas costas’ devido à carapaça ao entorno do corpo onde consegue ficar totalmente recolhido.
Segundo Cardoso, a invenção já despertou o interesse de empresas. Ele disse que o objetivo principal não é comercial, mas social. Para ele, a simplicidade e o baixo custo poderão garantir moradia a muita gente. "É uma opção barata, principalmente para estudantes que precisam deixar suas famílias e para quem quer morar sozinho. Esta é uma opção superbarata e acessível para a população", diz.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Quais as Vantagens e desvantagens de pagar à vista ou financiado um imóvel na planta.



Existem alguns pontos a ser observado partindo de alguns princípios que vamos esclarecer, primeiro você vai morar ou investir? Segundo a construtora que realiza a obra dá ou não o desconto por antecipação? Algumas têm taxas ótimas para quem antecipa outras se quer dão desconto.

                             Como comprador para moradia:
Você terá primeiramente que observar qual será a proposta aceita pela construtora o chamado valor presente por pagamento antecipado, depois dependendo do valor parcelado o seu saldo final poderá está maior do que o inicial terá o reajuste pelo o INCC, que poderá em alguns meses superar até mesmo os juros de financiamento, no final das contas ele ainda está abaixo, e por último a sua intimidade com as finanças, porque se você não entende de investimentos é certo que pagar à vista com a ajuda de um bom corretor irá conseguir uma proposta mais vantajosa do que parcelar, já em caso de um domínio maior, poderá pagar o mínimo e quitar nas chaves ou até mesmo financiar com dinheiro em boas aplicações.
                Como Investidor.
Primeiro passo você está iniciando nesse negócio ou já é craque de mercado? Segundo você investe somente em imóveis ou em outros ativos?
Se você está iniciando e quer investir somente em imóveis, poderá pagar à vista e em caso de diversificar ou até mesmo mais de um imóvel poderá parcelar lhe será uma escolha mais rentável.
Para quem domina o mercado imobiliário e investe em outros ativos também, eu não tenho muito que explanar aqui, porque você vive na prática a diferença entre um e outro.
Para investidores de qualquer grau de experiência é importante observar.
Comprar parcelado facilita negociar, porque o interessado pode pagar somente o seu valor desembolsado e assumir o saldo, porém depois do imóvel pronto caso ele não tenha vendido não poderá ter acesso ao imóvel até financiar e com o tempo se ainda permanecer a venda terá de financiar o que eleva custos e terá de transferir a dívida depois que será um pouco incomodo.
Comprar à vista inicialmente poderá ser mais difícil negociar quando o imóvel estiver em construção, porque o interessado poderá não dispor do valor total e sem escritura fica difícil parcelar esse valor. Já após entrega assim que entregue você já poderá mostrar o seu imóvel ao interessado o mesmo não acontecerá com o imóvel parcelado e os custos serão somente com escritura e registros de imóveis, não terá problema em procurar financiamento e nem as burocracias que hoje são menores, mas, existe.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Os bairros mais caros e baratos de Rio e São Paulo em 2012



Veja onde se encontram os preços de metro quadrado de imóveis usados mais altos e mais baixos nas duas capitais, segundo o Índice FipeZap de dezembro de 2012

Venda de imóveis novos mantém trajetória de crescimento em São Paulo


Venda de imóveis (Foto: Divulgação)
A venda de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo registrou alta de 13,1% nos primeiros cinco meses deste ano, em relação a igual período de 2011. Até maio de 2012, foram comercializadas 10.135 unidades, diante de 8.964 unidades do ano passado.
A comercialização influenciou no faturamento deste ano, com VGV (Valor Global de Vendas) de R$ 5,08 bilhões, atualizado para maio pela variação do INCC e equivalente a aumento de 6% sobre VGV de R$ 4,79 bilhões acumulado entre janeiro e maio de 2011, também em valores reais.
O indicador velocidade de vendas de 12 meses foi de 61,4 %, superior ao índice verificado no encerramento do ano, de 56,7%. O indicador é representado pela relação entre as vendas no período compreendido entre junho de 2011 e maio deste ano, com a oferta remanescente de maio do ano passado acrescida ao total de unidades lançadas nos últimos 12 meses.
A pesquisa sobre o mercado imobiliário, realizada mensalmente pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, apontou, em maio, a comercialização de 2.728 unidades, volume 35,9% acima do número de imóveis vendidos em abril (2.007 unidades). As vendas do quinto mês de 2012 também superaram, em 14,6%, as de maio do ano passado (2.380 moradias).
O VGV de R$ 1,37 bilhão refletiu alta de 51,9% diante do VGV real de abril, de R$ 902,8 milhões. Já em relação a maio de 2011, a variação real (atualizada com variação do INCC) foi de 3,7%.
Segmentação – Em maio, imóveis de 2 quartos responderam por 59% do total comercializado, com 1.610 unidades, enquanto o segmento de 3 dormitórios participou com 26,6% e 726 unidades vendidas.
Do volume escoado no mês, 70% dos imóveis (1.916 unidades) se encontravam na fase de até seis meses a partir do lançamento – período que se caracteriza por maior investimento em campanhas promocionais. “O fato reforça que os produtos lançados são aderentes ao mercado consumidor, quer pela sua tipologia quer pelos preços”, afirma o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.
Considerando a área útil média, destaque para imóveis na faixa entre 45 m² e 65 m², que registrou 1.130 unidades vendidas e teve participação de 41,4% no total de residências novas escoadas em maio.
Imóveis novos (Foto: Divulgação)
Lançamentos – Em termos de lançamentos residenciais, o mercado vem passando por ajustes neste ano. Dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio) indicam que, de janeiro a maio, foram lançadas 7.496 unidades, um recuo de 31,4% em relação ao total apurado nos cinco primeiros meses de 2011 (10.925 imóveis). A tendência de retração não chegou a ser afetada pelo resultado do mês de maio, que registrou a oferta de 2.239 residências, com variação positiva de 38% sobre abril.
Considerações – A venda em unidades e em valores reais movimentados no período de janeiro a maio deste ano, comparada ao mesmo intervalo de 2011, apresentou alta de 13,1% e de 6%, respectivamente. Para o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, esse fato, aliado à evolução do indicador de desempenho de comercialização, permite confirmar as estimativas de encerrar 2012 com 31 mil unidades vendidas, um aumento de 10% em relação ao ano passado. “Por outro lado, consideramos modificar a previsão quanto aos lançamentos, que devem totalizar aproximadamente 30 mil unidades este ano.” Tal revisão nas expectativas se deve ao ajuste para baixo no volume de lançamentos residenciais no período de janeiro a maio (- 31,4% em relação a 2011) e à tendência de queda na aprovação de projetos no acumulado de 12 meses (conforme gráfico a seguir). Referida queda pode ser atribuída a dois principais fatores: maior dificuldade na formação de terrenos aptos à incorporação – em virtude da expressiva e constante queda nos estoques de potencial construtivo adicional por distrito –; e os exagerados prazos nos processos de licenciamento de edificações, que foram significativamente majorados nos últimos tempos.

Mercado de imóveis usados reage e cresce 47,23% em SP


Mercado de locação também reagiu à queda de 10,45% registrada em setembro, fechando outubro com expansão de 9,94%

(Foto: Thickstock)
“Outubro pode ter salvado o ano”, comemorou Jo Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP), ao comentar os resultados da pesquisa feita com 1.430 imobiliárias de 37 cidades do Estado de São Paulo. As vendas de imóveis usados cresceram 47,23% em relação a setembro, o melhor resultado desde janeiro e que fez o saldo acumulado das vendas virar de negativo (18,5% até setembro) para positivo (28,73% até outubro).
O mercado de locação residencial também reagiu à queda de 10,45% registrada em setembro, fechando outubro com expansão de 9,94% no número de casas e apartamentos locados no Estado. No acumulado do ano, o saldo é positivo em 22,2%.
“A referência a outubro ter ‘salvado o ano’ se deve à expectativa de que novembro e dezembro tenham registrado também desempenho positivo, mesmo que em percentual menor, o que sustentará, se confirmado, o fechamento do ano no azul”, explica Viana Neto. As informações sobre o desempenho dos mercados de imóveis usados e de aluguéis residenciais referentes a novembro ainda estão sendo compiladas.
Os bons resultados acumulados de janeiro a outubro nas vendas de usados e na locação residencial não se refletiram em especulação e alta descontrolada dos aluguéis e dos preços dos imóveis usados. Isso fica evidente no desempenho do Índice Estadual de Preços de Imóveis Usados Residenciais do Creci-SP, que computou os preços de venda e os valores de locação de 4.221 imóveis pesquisados nas 37 cidades do Estado. O índice registrou queda de 3,79% em outubro na comparação com setembro e está negativo em 13,78% no acumulado do ano.
Mais vendidos no Estado - As imobiliárias venderam mais apartamentos (64,61% do total) do que casas (35,39% do total). A maioria dos imóveis vendidos no Estado foi de valor médio até R$ 200 mil, e representou 53,37% das vendas efetivadas.
As vendas cresceram nas quatro regiões em que se divide a pesquisa. Houve alta de 10,31% na Capital, de 38,88% no Interior, de 6,95% no Litoral e de 143,61% nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco. A maioria das vendas no Estado – 57,05% do total – foi feita com financiamento de bancos, quase que majoritariamente da Caixa Econômica Federal (CEF), que sozinha respondeu por 48,96% dos contratos de venda.
O crédito bancário, entre as várias formas de venda, predominou na região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco, com 84,46% de participação no total de contratos; no Interior, com 64,14%, na Capital, com 48,61% e em situação de empate técnico com as vendas à vista; e só perdeu para as vendas à vista no Litoral, com 58,87% dos contratos, ficando os financiamentos com 36,23%.
Até R$ 800 mensais – Imóveis de até R$ 800 foram os mais alugados no Estado de São Paulo em Outubro, com 50,9% de participação no total locado em 37 cidades pelas 1.430 imobiliárias consultadas pelo Creci-SP. O total de novos contratos foi 9,94% superior ao de setembro – índice de locação evoluiu de 2,2765 para 2,5028 no período.
Houve aumento de 11,61% no total de novos contratos em outubro na Capital e de 30,42% no Interior. No Litoral, o número de novas locações foi 18,04% inferior ao de setembro, queda que ficou em 8,57% nas cidades do A,B, C, D, Guarulhos e Osasco. No Estado, 68,5% dos imóveis alugados no período situavam-se em bairros de regiões centrais, distribuindo-se o restante por bairros de regiões periféricas (20,11%) e de áreas nobres (11,38%).
As casas superaram os apartamentos na preferência dos novos inquilinos com 59,49% do total. Osapartamentos somaram 40,51% dos novos contratos, segundo a pesquisa Creci-SP. O número de contratos cancelados foi equivalente a 61,94% do total de novas locações.
As variadas formas de se dar garantir a locação em caso de inadimplência do inquilino não são páreo para o velho sistema de se ter uma pessoa – amigo, pais, parentes, etc – respondendo solidariamente pelo contrato. O fiador foi a forma de garantia adotada em 62,36% dos contratos novos formalizados em outubro no Estado de São Paulo, seguido pelo depósito de três meses do aluguel (17,16%), pelo seguro fiança (14,75% do total), e caução de imóveis (4,61%). Outras formas têm participação apenas residual.
Os descontos concedidos pelos proprietários sobre o valor original do aluguel variaram de 8,47% nos bairros centrais a 10,35% nas regiões de periferia e 12,32% em bairros nobres. A pesquisa Creci-SP também constatou que 4,2% dos contratos em vigor nas imobiliárias consultadas estavam com o aluguel atrasado, o que representou uma alta de 10,53% em relação aos 3,8% que estavam inadimplentes em setembro.

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Preço do imóvel subirá no ritmo da inflação em 2013, dizem economistas



 

Foto: Banco de Imagens - Buildings
Apesar dos valores altos, principalmente nos mercados mais desenvolvidos, como o de São Paulo, e do aumento dos estoques de moradias, a demanda ainda existente deve impedir os preços de cair.

Até porque, dizem os especialistas, as construtoras pisaram no freio no ano passado, lançando menos imóveis para não inundar o mercado.

A cidade de São Paulo, por exemplo, ganhou 18,9 mil unidades novas de janeiro a outubro de 2012, o total mais baixo para o período desde 2004, segundo dados do Secovi-SP, sindicato que representa as empresas do setor.

"Temos uma demanda por imóveis ainda muito reprimida no Brasil, especialmente das pessoas que ocupam moradias precárias", diz André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos.

"São consumidores de classes sociais mais baixas que têm mais empregos formais, estão ganhando melhor e poderão entrar no mercado de crédito imobiliário", acrescenta.

Para Octavio de Lazari Junior, presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), a expansão dos financiamentos do setor "está mais saudável e realista" agora.

A estimativa da instituição é que o crescimento do crédito habitacional fique entre 3% e 6% em 2012, considerando empréstimos a pessoas físicas e empresas, e gire em torno de 15% em 2013.

"Queremos qualidade. Não desejamos abrir mão de exigências como o limite de financiamento de 80% do valor do imóvel, pois vimos o que a falta de controle fez em outros mercados, como os EUA.

Fonte: Folha.uol.com.br

Cedido: Buildings

Histórico das principais empresas do Mercado Imobiliário - Parte 1


Acompanhe abaixo o histórico de 10 das maiores empresas do mercado imobiliário brasileiro - Gafisa, Cyrela, Even, Brookfield, MRV, Tecnisa, Rossi, PDG, Rodobens e Plaenge.



GAFISA
Fundação: 1954
Abertura de capital: 2006



A Gafisa foi fundada em 1954 no Rio de Janeiro, sob o nome de Gomes Almeida Fernandes. Ao final da década de 1980, tornou-se a Gafisa Imobiliária e, em 1997, a partir de uma associação com a GP Investimentos, passou a se chamar Gafisa S.A. Em 2006, recebeu um importante acionista: a Equity International Properties (EIP), companhia norte-americana líder em investimentos no setor imobiliário na América Latina e que pertence ao Equity Group Investments (LLC), comandado por Samuel Zell.


No início de 2006 a Gafisa entrou no novo mercado de governança corporativa da Bovespa, a partir da realização da oferta pública inicial de ações da companhia. Em 2007 a Gafisa fez nova oferta pública de ações, dessa vez na New York Stock Exchange (NYSE), o que tornou a primeira incorporadora residencial brasileira listada na NYSE. Ainda no primeiro trimestre de 2007, a companhia reforçou o seu segmento de baixa renda por meio da constituição da Fit Residencial, subsidiária integral da Gafisa que desenvolveu empreendimentos de baixo custo em áreas urbanas. Também fazem parte de sua unidade de negócio: Cipesa(incorporadora Alagoas) - AlphaVille - Gafisa Vendas - Tenda. 




CYRELA:
Fundação: 1962
Abertura de capital: 2005




A Cyrela Brazil Realty é uma das melhores incorporadoras do mercado imobiliário brasileiro. Em seus 50 anos de história, mais de 200 mil famílias optaram por morar ou investir em empreendimentos da empresa. São mais de 56 mil lares entregues, 200 canteiros de obras em andamento em 67 cidades de 16 estados brasileiros e no Distrito Federal. Atualmente, emprega mais de 15.000 colaboradores.

São empresas do grupo: 
INCORPORAÇÃO: Living Construtora 
JOIN VENTURE: Plano & Plano, Cury Construtora, Cyrela Andrade Mendonça, Lúcio Engenharia, Goldsztein, MAC, Irsa Cyrela, Skr, Lider. VENDAS: Seller, Selling 
SERVIÇOS: BrcA empresa existe ha cerca de 50 anos e conta com mais de 8 mil clientes. O acionistra controlador da empresa é o empresário Elie Horn. Em 2005 ocorre a Reestruturação societária com a alteração de denominação da empresa para Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações;















Primeiro Logo Cyrela - 1962












1992
 
 










1998
 









1999












2005




EVEN
Fundação: 2002 (fusão de empresas que atuam desde 1974)
Abertura de capital: 2006

 
Foco em empreendimentos residenciais para os públicos acessível, emergente, de classes média e média-alta e em projetos comerciais. Com a abertura de capital em abril de 2007, a Companhia expandiu rapidamente seus negócios e promoveu uma diversificação geográfica que possibilitou sua presença nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.


A Even é resultado da união, em maio de 2002, entre a ABC Investimob e a Terepins e Kalili, empresas que desde 1974 trabalhavam em parceria, desenvolvendo empreendimentos nas áreas residencial, comercial e hoteleira. 

Em 2006, a empresa virou sociedade anônima e realizou sua entrada na Bolsa de Valores (Bovespa) em março de 2007, incorporando fundos de investimento norte-americanos, ingleses e brasileiros.A empresa é detentora de uma marca para produtos mais acessíveis, chamada Open, além de sua empresa de vendas, a Even Vendas.

A empresa é a única empresa da construção civil a integrar, pelo 2º ano consecutivo, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&F Bovespa.




BROOKFIELDFundação: 1889 
Abertura de capital: 2006

A Brookfield Incorporações é o resultado da integração entre três empresas, Brascan Residential, Company e MB Engenharia que formam uma das líderes do setor imobiliário brasileiro.A Brookfield tem como principal acionista a Brookfield Asset Management, gestora global de ativos presente nos 5 continentes que mantém investimentos de mais de US$ 100 bilhões nos segmentos de energia renovável, infraestrutura e imobiliário.

Faz parte do Grupo Brookfield Brasil, que atua há 110 anos no Brasil e hoje mantém investidos nos setores de energia renovável, infraestrutura, agrícola, florestal, shopping centers e imobiliário. A companhia tem hoje mais de 6 mil colaboradores e uma experiência de mais de 51 mil unidades entregues, totalizando mais de 16 milhões de m² de área construída e em desenvolvimento.

Com atuação nos segmentos residencial – em todas as faixas de renda –, e de escritórios, a Brookfield Incorporações está presente nos principais mercados do País – São Paulo, Rio de Janeiro, Centro Oeste e Sul.

MRV
Fundação: 1979 
Abertura de capital: 2007


1981 Início da expansão da empresa em Contagem, na Grande Belo Horizonte. 
1995 Chega em Uberaba e Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e em Americana - São Paulo. 
1996 a 1998 A companhia passa a construir em mais de oito cidades paulistas. 
1999 A empresa começou a atuar no Paraná, nas cidades de Curitiba e Londrina.
2000 Chega à Santa Catarina, na cidade de Florianópolis, além de mais cinco cidades dos estados paulista e paranaense. Em 2001, a Companhia expandiu seus recursos à Brasília (DF), à capital Rio de Janeiro (RJ) e a São Bernardo (SP).
2003 e 2004 Mais três cidades paulistas foram incluídas pelo processo de expansão da MRV. 
2006 Goiás passa a fazer parte da lista de estados com atuação da Empresa.
2007 Abertura de capital,
2008 A Empresa alcança três novas cidades nos Estados do Rio de Janeiro, Bahia e Paraná. 
2009 A construtora inicia seus lançamentos também em Pernambuco.Desde 1979 no mercado imobiliário, a MRV Engenharia é uma das maiores construtoras e incorporadora do país em seu segmento, além de ser a única que oferece casas e apartamentos em mais de 85 cidades do Brasil.Seu presidente e acionista majoritário é Rubens Menin Teixeira de Souza. 
2010 Vencedora nacional do prêmio ITC Net 2010 (categoria residencial) como empresa que mais construiu no país em 2010.


 

TECNISA:
Fundação: 1977
Abertura de capital: 2007

Tudo começou no dia 22 de setembro de 1977, quando o então estudante de engenharia civil, Meyer Joseph Nigri, criou a TECNISA ENGENHARIA com o sonho de se transformar em uma grande construtora e incorporadora no segmento da construção residencial brasileira. Neste mesmo ano lançou seu primeiro empreendimento: um edifício residencial em São Paulo. 

Na década de 80, a empresa iniciou a adoção de inovações que marcariam a construção civil brasileira como o programa de redução e otimização de insumos em obras, reduzindo significativamente o desperdício de materiais e impactando na redução de custos em relação à média do mercado das demais empresas do setor imobiliário. Além disso, a empresa sempre foi especializada em gestão financeira, o que lhe garantiu uma vantagem competitiva, produzindo resultados que a tornou uma empresa sólida e de credibilidade reconhecida junto a clientes. Nesta década a TECNISA lançou no mercado 17 empreendimentos, incluindo seu primeiro condomínio de casas na praia de Juquehy, litoral norte de São Paulo. 

A partir de 1990, a TECNISA começou a ofertar ao mercado não apenas imóveis residenciais, mas também flats, apartamentos de quatro dormitórios e edifícios comerciais. Nesta década a TECNISA apresentou ao mercado, o conceito de grand space, onde edifícios eram construídos em regiões nobres de São Paulo, oferecendo uma área maior que a oferecida geralmente pelos demais incorporadores, sem acréscimo proporcional de preço. O conceito era simples e tinha como base a idéia de que quanto mais compacto o apartamento, mais caro tornava-se o metro quadrado. Também nesta década, pioneiramente, a empresa criou o conceito de roof top, que é o lazer na cobertura dos edifícios e não no térreo, como a maioria dos empreendimentos. Foi também a primeira empresa a entregar os empreendimentos com as áreas comuns equipadas e decoradas. 

Nos últimos anos a TECNISA deu um grande salto em inovação, compreendendo as áreas de marketing, relacionamento com cliente, internet e responsabilidade social. Em 2000, foi a primeira empresa a realizar a venda de um empreendimento pela internet e hoje, é uma referência nacional na internet para venda de apartamentos, desenvolvendo grandes estratégias inovadoras de reconhecimento nacional e internacional: primeira a possuir uma equipe de corretores online, exclusiva para venda de apartamentos pela internet; primeira empresa brasileira a ter um Blog Corporativo, uma atitude corajosa e inovadora em termos de governança corporativa; primeira a proporcionar vídeo-atendimento na internet para seus futuros compradores; e primeira empresa no segmento a operar 24 horas ininterruptas para o atendimento a possíveis compradores. 

Exatos 30 anos após a sua fundação, em 1º de fevereiro de 2007, a TECNISA passou a ser listada na BOVESPA como empresa de capital aberto e se inserindo entre as maiores e, sobretudo, melhores construtoras e incorporadoras do Brasil.Uma das mais recentes novidades da empresa ocorreu em 2010, quando iniciou a comercialização de sua linha de imóveis econômicos, batizada de TECNISA FLEX, com lançamentos nas cidades de Cotia e Carapicuíba. A TECNISA possui um departamento de projetos que acumula mais de 30 anos de experiência em desenvolvimento de produtos imobiliários residenciais e comerciais. Estes projetos sempre estão em parceria com renomados arquitetos, paisagistas e decoradores.


 

ROSSI
Fundação: 1980
Abertura de capital: 1997

1980
Fundação da Rossi
Após gerir diferentes negócios, o Grupo Rossi inicia suas atividades no segmento da construção civil com foco em empreendimentos comerciais e residenciais.

1992
Criação do Plano 100
Foi a resposta criativa da Rossi para o problema de financiamento imobiliário que dificultava a aquisição de imóveis pela classe média. Cerca de 13.000 unidades foram entregues em todo o Brasil.

1996
Inauguração de Escritórios Regionais
Com o objetivo de se aproximar e conhecer as características e as necessidades de cada região, a Rossi inaugurou escritórios regionais em Campinas (1996), Porto Alegre (1999), Rio de Janeiro (2001), Belo Horizonte (2006) e Nordeste (2007).

1997
Emissão de ações
A Rossi captou US$100 milhões para expansão dos negócios ao emitir ações na BOVESPA e ADRs na Bolsa de Nova York.

2002
Diversificação de investimentos
Visando reforçar a atuação junto ao público de maior poder aquisitivo a Rossi adquiriu a América Properties, que construiu empreendimentos residenciais e comerciais de alto padrão.

2003
Segurança para investir e crescer
Ao captar R$80 milhões no mercado de capitais e aderir ao Nível 1 de Práticas Diferenciadas de Governança Corporativa da Bovespa, a Rossi assegurou o seu crescimento.

2006
Entrada no Novo Mercado da Bovespa
Com a entrada no Novo Mercado, a Rossi ampliou para 100% o Tag Along, oferecendo um maior grau de proteção e transparência para seus acionistas.

2007
Inauguração da regional Nordeste
Com sede em Fortaleza, Rossi inaugura nova regional para expandir atuação e atingir os Estados nordestinos.

Criação da Rossi Vendas
Equipe própria de vendas treinada periodicamente e alinhada com a Essência Rossi.

2008
Lançamento do projeto Identidade Rossi
Visando aumentar o valor estratégico da marca Rossi, a empresa redefiniu sua essência e reformulou sua identidade visual, alinhando a comunicação aos valores e atributos desejados para a marca.

Entrada no Índice Bovespa
As ações da Rossi passam a integrar a carteira do iBovespa. O Índice Bovespa é o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro pois retrata o comportamento dos principais papéis negociados na BOVESPA.

2009
Lançamento do Rossi Ideal
Linha de produto voltada para o segmento econômico.

Expansão dos negócios
Oferta Pública Primária de ações com captação bruta de R$ 928 milhões.

2010
Inauguração da regional Paulistana


Lançamento dos projetos da linha Rossi Mais voltados ao segmento econômico.



2011
Estabelecimento de uma joint venture com a Construtora Norcon para operar nos mercados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe com a marca NORCON ROSSI.




PDG:
Fundação: 2003
Abertura de capital: 2007

A PDG nasceu como uma área focada no ramo imobiliário em um banco de investimentos. Em 2006, tornou-se uma unidade de negócios independente. Com a abertura de capital em janeiro de 2007 e com o forte crescimento do mercado imobiliário brasileiro, ela adquiriu três grandes empresas: a Goldfarb, uma das maiores incorporadoras e construtoras focadas no segmento econômico do Brasil, a CHL, uma das construtoras e incorporadoras mais respeitadas do Rio de Janeiro e, posteriormente, em 2010, a AGRE, com capilaridade expressiva e forte presença em São Paulo e nas regiões Norte e Nordeste do país.

Presente em 17 estados, além do Distrito Federal, e mais de 100 cidades, e também o maior grupo das Américas do setor imobiliário em valor de mercado. Hoje (2011), ela é a única empresa imobiliária com capital 100% pulverizado e tem a maior participação do setor dentro do IBOVESPA. Nesses anos, ela já entregou cerca de 70 mil unidades.



RODOBENS:
Fundação: 1949 (ingresso no setor imobiliário em 1983)
Abertura de capital: 2007

início em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, em 1949, a partir de uma concessionária de caminhões e ônibus e do empreendedorismo de seu fundador, Waldemar de Oliveira Verdi.
No setor de veículos – no qual começou e cresceu – o Grupo possui a maior rede de concessionárias de caminhões Mercedes-Benz do Brasil, maior rede de concessionárias Toyota, além da liderança na distribuição de pneus de carga Michelin.
No setor imobiliário – no qual ingressou em 1983 – atua com a empresa Rodobens Negócios Imobiliários, uma das 10 maiores construtoras do País. Prioriza o desenvolvimento de cidades com população acima de 100 mil habitantes. Em 2007 ao abrir o capital da Rodobens Negócios Imobiliários, o Grupo dá um importante passo no desenvolvimento de suas operações neste setor.
Em 2010, foi criada a Rodobens Negócios e Soluções, com o objetivo de integrar os negócios automotivos e de soluções financeiras.

1983 – Nasce a Rodobens Engenharia (atual Rodobens Negócios Imobiliários);
1991 – Rodobens Consórcio lança primeiro plano de imóveis do País; Rodobens Negócios Imobiliários cria o Sistema Fácil, inaugurando uma nova forma de aquisição imobiliária no país por meio do autofinanciamento;
2005 – Rodobens Negócios Imobiliários lança conceito Terra Nova;
2007 – Rodobens Negócios Imobiliários realiza IPO e ingressa no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo.
2008 – Rodobens Negócios Imobiliários lança conceito Moradas – Empresa vence o Prêmio Máster Imobiliário/2008;

PLAENGE
Fundação: 1970

Surge em 31 de março de 1970, materializando o sonho de um jovem engenheiro de 30 anos. Em um escritório com alguns móveis e duas máquinas de escrever, a Plaenge assume no mesmo ano seu primeiro contrato: a construção de uma gráfica em Londrina, no Paraná.
Com pouco mais de um ano de existência, a empresa obtém o contrato para execução da fábrica de Coca-Cola em Cambé, também no Paraná. O bom desempenho na obra possibilita a contratação da empresa para serviços na maioria das fábricas da Coca-Cola do Brasil a partir desta data:

1973: Mudança de escritório já com 30 funcionários.
1974:  Constrói o Edifício Olga (seu 1º residencial), com 12 andares.
1993: Início de um amplo programa de informatização, sendo pioneira no segmento de construção civil em redes de micros, intranet e controle digital das informações.
1994:  Assinatura do primeiro contrato no exterior, projetando e gerenciando fábricas da Coca-Cola na Venezuela.
1998: É constituído o Grupo Plaenge
2005: É entregue o centésimo empreendimento residencial da Plaenge.
2006: Grupo Plaenge toma a decisão de manter o capital fechado.
2010: Pelo segundo ano consecutivo, de acordo com a pesquisa IBOPE, a Plaenge é a marca mais lembrada de Londrina/PR e também de todo o Estado do Paraná. E, pelo quinto ano consecutivo, a Plaenge recebe o prêmio Top of Mind como marca mais lembrada do Estado de Mato Grosso.


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fonte: Site das empresas, Wikipedia, Mundo das marcas.

Trabalhamos com todas as incorporadoras citadas escolha uma delas conosco:www.imovelnovoeusado.com.br