quinta-feira, 27 de dezembro de 2012


Construção estima crescer até 4% em 2013

Estima-se que no ano que vem haverá uma recuperação da taxa de investimento, que deverá ficar em 19% do PIB
O Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil brasileira crescerá cerca de 4% em 2012 e voltará a crescer, entre 3,5% e 4%, em 2013. Estas foram as projeções confirmadas pelo presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), Sergio Watanabe.
Em 2013, poderá haver uma recuperação da taxa de investimento, que deverá ficar em 19% do PIB. Conjugado a isto, o SindusCon-SP estima que o PIB brasileiro evoluirá na mesma medida que o produto interno bruto da construção: entre 3,5% e 4%.
Para 2012, o SindusCon-SP e a FGV previam crescimento bem acima do PIB do País, com base no ritmo de obras tanto do programa Minha Casa, Minha Vida quanto de infraestrutura. No entanto, o desempenho setorial foi um pouco afetado por dificuldades, entre elas: redução dos investimentos das empresas, queda dos investimentos do setor público para a infraestrutura e baixo ritmo de contratação de moradias para a faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida e morosidade na concessão de licenciamentos imobiliários, que afetou negativamente o início de obras.
No entanto, as construtoras continuaram contratando, o que sustenta os prognósticos de crescimento do setor acima do PIB nacional. Apesar de o nível de emprego formal da construção brasileira ter caído 0,22% em outubro, ainda assim acumulava crescimento de 6,57% no ano, comparado ao mesmo período de 2011. Em outubro, o setor empregava 3 milhões 415 mil trabalhadores. O Estado de São Paulo tinha naquele mês 859 mil trabalhadores com carteira, alta acumulada de 4,6%.
Eduardo Zaidan chamou a atenção para o fato de que começam a aparecer os resultados do esforço das empresas no aumento da produtividade nos canteiros de obra. “A produtividade dos trabalhadores da construção tem aumentado graças ao esforço do setor e ao investimento das construtoras em treinamento, requalificação e reciclagem”, disse.






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